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Fazendo Lemonade

Jaloo estreia no cinema e prepara um novo disco para o segundo semestre

Fernanda Talarico Publicado em 08/05/2018, às 23h20 - Atualizado às 23h25

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<b>Desafios</b><br>
Jaloo em ótima fase, buscando novos horizontes
 - Divulgação
<b>Desafios</b><br> Jaloo em ótima fase, buscando novos horizontes - Divulgação

Jaloo gosta de mudar. “Adoro começar tudo de novo, me dá gás para viver”, conta o artista, que tem colecionado novidades: lançou single, fez clipe em outro país, vai estrear como ator e lançar disco. Previsto para o segundo semestre, o novo álbum do paraense foi batizado de ft, referência à palavra “featuring”, para já definir no nome o mote de parceria do álbum.

“Esse é o carro-chefe, trabalhar em equipe, e me abrir para isso.” O primeiro single, “Say Goodbye”, saiu em março e deu um bom exemplo desse espírito colaborativo. Durante uma viagem à Índia, em novembro do ano passado, surgiu a ideia de aproveitar o passeio e gravar o clipe da música, codirigido por Rodrigo de Carvalho e com produção musical da rapper paulistana BadSista. “Eu gosto de pegar os limões e fazer a ‘lemonade’”, diz, fazendo referência a Beyoncé. “Eu e o roadie demos uma treinada, colocamos o equipamento no avião e fomos gravando a viagem”, relata Jaloo, sempre atento às novas oportunidades artísticas.

Antes da chegada do disco, ele ainda fará seu debute no cinema. Em 31 de maio estreia Paraíso Perdido, de Monique Gardenberg, no qual o músico tem um papel de drag queen. “A Monique me chamou porque acreditava que o personagem tinha muito a ver comigo, pelo que tinha visto nos meus clipes. Eu fui contra, tinha certeza de que não ia dar certo, mas ela me colocou para cima. Me arrepio só de lembrar.” Para o filme, que conta a história de uma família cujo patriarca é vivido por Erasmo Carlos, Jaloo aprendeu o básico da linguagem de sinais. “Uma das cenas mais lindas é uma que, enquanto falo em libras, estou cantando para a plateia. Quando acabamos de gravar, perguntei à Monique: ‘Posso tirar minha roupa e sair correndo pela rua?’ Senti que deixei um pedaço da minha alma.”