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Loja de departamento de Nova York pagará US$ 650 mil após acusações de racismo

Ao todo, a Macy's já gastou mais de US$ 1 milhão em penalidades deste tipo

Redação Publicado em 20/08/2014, às 19h28 - Atualizado às 21h15

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Macy's - Stephan Savoia/AP
Macy's - Stephan Savoia/AP

No final de 2013, as lojas de departamento Macy’s e a Barneys foram acusadas de práticas racistas contra clientes. No início deste mês, a Barneys anunciou que pagaria US$ 600 mil para fechar um acordo com as vítimas.

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Já a Macy’s, que em 2005 gastou a mesma quantia em um caso semelhante, irá pagar US$ 650 mil - ou seja, ao todo, a loja de departamento já gastou mais de US$ 1 milhão em penalidades relacionadas aos crimes de racismo.

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Desde 2002, 150 pessoas reclamaram de discriminação racial em lojas nova-iorquinas. No caso envolvendo a Barneys, uma das principais lojas de departamento da cidade, dois clientes negros foram detidos depois de gastar muito dinheiro no local. Um dos clientes, Trayon Christian, entrou com um processo contra a loja.

O CEO da Barneys pediu desculpa e concordou em encontrar com os representantes da National Action Network, de Al Sharpton, “para iniciar um diálogo sobre problema”, conforme a loja escreveu no Facebook.

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O rapper Jay Z, que, na época dos escândalos, estava colaborando com a loja para na coleção natalina BNY SCC, exigiu um lugar em um conselho criado especificamente para lidar com a questão de racismo em troca da permanência no projeto.