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P&R - Mila Kunis

Mila Kunis comenta o trabalho no filme Amizade Colorida, ao lado de Justin Timberlake

Bruna Veloso Publicado em 13/09/2011, às 16h23 - Atualizado às 17h56

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Mila Kunis e Justin Timberlake na première do filme <i>Amizade Colorida</i>, em Moscou - AP
Mila Kunis e Justin Timberlake na première do filme <i>Amizade Colorida</i>, em Moscou - AP

Em Amizade Colorida, como o nome entrega, Mila Kunis vive uma jovem que decide manter relações sexuais, sem envolvimento amoroso, com o personagem de Justin Timberlake. Na entrevista abaixo, a atriz fala sobre o filme, que estreia em 30 de setembro no Brasil, e sobre a parceria com Timberlake.

Na edição 60, setembro/2011, você confere uma entrevista com Justin Timberlake. Clique aqui para ler um trecho.

Vocês e Justin Timberlake mostram uma ótima química no filme. É preciso se dar bem com o ator na vida real para isso transparecer na tela?

Acho que ajuda, mas não acredito que seja muito comum. Tivemos sorte. Realmente gostamos da companhia um do outro enquanto estávamos trabalhando. Muitas vezes, você é amigável com a pessoa, mas não necessariamente continua amiga dela depois da produção. Tivemos a oportunidade de trabalhar por três meses no roteiro, então pudemos nos conhecer antes.

Como foi ajudar a escrever o filme?

Todo o roteiro acabou sendo modificado. Cada cena, do começo ao fim, em um período de dois ou três meses antes da produção. Eu e o Justin trabalhamos cena por cena, trabalhamos os diálogos e fizemos dos personagens o que queríamos que eles fossem. Fizemos com que as reações dos personagens fossem aquilo que nós dois víamos.

Vocês ficaram envergonhados com as cenas de sexo?

Eu não diria envergonhada, acho que pelo fato de termos nos conhecido tanto tempo antes. Fico agradecida por ter sido com ele. Fiquei confortável... bom, o mais confortável que você pode estar com 150 pessoas te olhando.

Você tem papéis dramáticos no currículo, mas você fez mais personagens cômicos. Você se vê mais como uma atriz de comédia?

Eu não me acho engraçada. Então não, de forma alguma. E comédia é muito difícil.

Você se sente bem improvisando?

Sim. É estranho, porque as pessoas sempre dizem que improviso é difícil, e eu discordo. Eu não acho que improvisar é difícil. Acho que se você entende o personagem que está fazendo, entende as motivações dele, então é só falar. E Deus sabe o quanto eu gosto de falar [risos]. Então, qual é a diferença entre falar como eu ou falar como o personagem? É a mesma coisa. O negócio é prestar atenção no seu companheiro de cena, e estar presente.

Críticos geralmente prestam mais atenção a papeis dramáticos. Para você, isso é um problema?

Não. [Se preocupar com isso] significaria fazer um filme. Eu gostei de trabalhar e defendo todos os filmes que fiz, independentemente da falta de apreciação que eles possam ter por parte dos críticos. É ótimo quando o filme é reconhecido, e é ok quando ele não é. Não é por isso [que faço filmes].

Assista abaixo ao trailer do filme Amizade Colorida: