"Lembrei que eu ouvia muito Rage Against the Machine em uma época e voltei a ouvir", diz Cauã, que também sempre procura uma música para dar contraponto, já que "nenhum personagem é uma só energia". O disco Discreet Music, de Brian Eno, também ajudou a compor o lado mais calmo de André.
"Nós fecha nessa porra, no claro e no escuro. Nós rouba, nós trafica, nós não gosta de andar duro", recita Cauã. Tupac Shakur também ajudou na hora de dar o tom a Playboy.
Além de "I Am A God", Cauã também ouviu "Hold My Liquor” e “Blood On The Leaves”, de Yeezus, disco mais recente de Kanye West.
"No começo, eu queria me inteirar naquele universo de samba, aquela coisa mais boa praça", explica o ator, que escutou bastante Arlindo Cruz. "Foi a minha forma de me aproximar disso, por mais que o personagem nem tenha sido um cara carismático."