Nicki Minaj, protegida de Lil Wayne, arrasa no mundo do rap e nas perucas
Se você vai superar Kanye West, Rick Ross e Jay-Z, com uma só música, é melhor usar suas melhores armas. É exatamente isso o que Nicki Minaj fez em "Monster", de Kanye West, disparando (sem parar para respirar) um oscilante verso de 32 compassos sobre comer cérebros e ganhar dinheiro. "Imaginei um filminho", ela relembra. "'Como esse monstro soaria? E se ele se transformasse em um garoto, depois na noiva de Chucky [O Brinquedo Assassino], depois em um rapper e então em alguém que sofre de síndrome de Tourette?'" Os dons esquizóides de Nicki (à mostra em seu disco de estreia, Pink Friday, à venda no fim deste mês) impulsionaram essa nativa do Queens, Nova York, 25 anos, ao topo do hip-hop. Depois de estrear com uma mixtape propositadamente nonsense, ela acabou sob a tutela bizarra de Lil Wayne. Questionada sobre seu status como sex symbol, ela breca: "Não quero simbolizar o sexo. Não quero ser sexy para os rapazes. Mas, se for sexy para as garotas, acho fofo".