Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Novo do Jota Quest será lançado em agosto

Com fim da construção do estúdio próprio, banda prepara disco de inéditas após três anos

Christina Fuscaldo Publicado em 09/04/2008, às 15h43 - Atualizado em 15/05/2008, às 17h46

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem Novo do Jota Quest será lançado em agosto

Com o Jota Quest, aconteceu tudo de uma vez. Depois de três anos requentando o repertório do CD/DVD Até Onde Vai, a banda mineira começou a trabalhar em um disco de inéditas, contando com a parceria dos ocupados produtores Kassin e Mario Caldato. O sonho da casa própria, que vinha crescendo em Rogério Flausino, Marco Túlio Lara, Márcio Buzelin, PJ e Paulinho Fonseca, acaba de se realizar: o estúdio particular do quinteto finalmente ficou pronto. "É um sonho desde que a banda começou", comemora o vocalista Flausino. "Gravávamos na Pampulha, mas a casa não era nossa e estava pequena. Achamos esse terrenão e subimos o caixote. Agora, cabemos nós, os produtores e nossas famílias."

Por enquanto, os músicos aproveitam o tempo para escolher e refinar o repertório do novo disco, que ainda não tem nome e deve ser lançado em agosto. Kassin e Caldato, que visitaram o estúdio quando este ainda estava em obras, começam a trabalhar na produção a partir de maio. Para Flausino, a dupla de produtores - que trabalhou junta em Sim, de Vanessa da Mata, e, separadamente, em discos de Marcelo D2 e Caetano Veloso - ajudará o Jota Quest a fazer com mais vigor o que a banda já tentou outras vezes: misturar sua pegada pop com influências brasileiras.

"Kassin tem trabalhado com música brasileira, e o Caldato fez um disco divisor de águas, Em Busca da Batida Perfeita, do D2, que mistura hip-hop com samba", explica o vocalista. "O Jota sempre quis chegar a este momento. Em vários discos, tentamos colocar uma 'brasilidade', mas o que vai para a rádio não mostra isso. Agora, a gente precisa encontrar o fio condutor do nosso trabalho."