Redação Publicado em 19/07/2013, às 14h42 - Atualizado às 15h00
Depois de muitos monstros vindos do espaço, Círculo de Fogo muda o paradigma. Pare de olhar para o céu, os monstros estão vindo do Oceano Pacífico. Conhecidos como Kaiju, essas criaturas querem exterminar a humanidade. A única esperança de derrotá-los? Máquinas construídas pelo homem chamadas Jaegers, controladas por dois pilotos que estão conectados através de pontes neurais.
É bem difícil confiar em seus amigos quando um parasita extraterrestre está infiltrado em seu centro de pesquisa remoto localizado em uma floresta gelada. A “coisa” assimila outros organismos e os imita, tornando praticamente impossível dizer qual a verdadeira natureza da criatura.
Era para ser um presente de natal, mas a fofa criatura chamada Mogwai não é bem o que parece. A água faz com que eles se multipliquem em centenas de criaturas furiosas que, quando alimentados após a meia-noite, se transformam em pequenos répteis grotescos especializados em caos.
Um icônico filme de monstro, A Múmia é uma clássica história de mistério do Egito antigo. Imhotep, um sacerdote, ficou enterrado vivo por séculos e só acordou agora. Ele não é o único a se prestar atenção, já que outros sacerdotes enterrados e um enxame de besouros carnívoros cercam a tumba.
Este blockbuster arrecadou cerca de US$ 170 milhões, mais ou menos o mesmo tanto que essa criatura do espaço destrói em Nova York em questão de dias. O conceito por trás dos monstros é o mesmo do que seria um elefante assustado em uma confusão, só que em uma escala bem maior. Depois que ele corta a cabeça da Estátua da Liberdade, a mensagem é clara: corram.
Em meio a um elenco de estrelas como Rick Moranis, Ellen Greene, Vincent Gardenia e Steve Martin, quem rouba a cena nesta adaptação é uma planta extraterrestre de nome Audrey II, que se alimenta de sangue humano. Audrey II cresce em tamanho e poder, com tudo (ou todos) que ela engole.
Estes tremores não são terremotos. Na verdade são vermes carnívoros em tamanhos colossais chamados Graboids fazendo o caminho subterrâneo para te devorar. E ainda melhora: eles são na verdade apenas parte de uma criatura ainda mais colossal que fica no subsolo.
Nesta fábula sombria, Guillermo del Toro apresenta algumas criaturas fantásticas para deslumbrar o público. Contudo, quem se destaca é um ser magrelo, branco e carnívoro que fica sentado em sua poltrona que ninguém ousa tocar. E talvez sua característica mais assustadora seja o fato de que suas órbitas oculares estão nas palmas de suas mãos.
Plantas gigantes comedoras de gente criadas pela União Soviética para criar caos no mundo. E elas também podem andar em suas raízes e jogar veneno nas pessoas. Quando uma chuva de meteoros extermina parte da população em uma noite, é improvável que os seres humanos restantes consigam vencer essas ervas daninhas letais.
Chegando na Terra em um meteoro, a Bolha é uma inofensiva e misteriosa gosma. Mas não demora muito até começar a engolir todo humano que aparece em sua frente, aumentando seu tamanho quase ilimitadamente. Dois adolescentes testemunham primeiro a ira desse monstro gelatinoso e tentam, em vão, alertar a cidade. Assumindo que os jovens estão inventando coisa, pessoas ignoram o alarme e quando percebem o erro já é tarde demais.
Ele apareceu nas páginas de uma revista em quadrinhos mais de uma década antes de chegar às telas, mas tem algo infinitamente satisfatório em ver o monstro do pântano brincar com botas militares diante de seus olhos. Não seria um típico filme dos anos 80 se não houvesse um romance tóxico e toda uma coleção de clichês.
Desde que Steven Spielberg criou este conceito com os tubarões no verão de 1975, tem gente com medo de colocar o pé na água. A criatura marítima gigante que devora gente, acompanhada de sua clássica música tema, atacou banhistas indefesos – e as mentes dos espectadores – com tal ferocidade que fez deste filme um concorrente ao mais assustador de todos os tempos.
Melvin Ferd é um zé-ninguém de Nova Jersey que por acidente se transforma em um super-herói. Talvez seja por isso que um filme B permaneça como um queridinho cult por quase 30 anos. Felizmente, o herói tem o coração no lugar certo, e é por isso que ele é o único monstro nessa lista que ajuda a humanidade, em vez de destruí-la.
Um grupo de cientistas encontra no fundo da Amazônia a forma de um assustador humanoide. Uma das cenas mais assustadoras é a que mostra a criatura perseguindo Julie Adams por baixo da água.
Que premissa. Um cientista tem seus átomos misturados com o de uma mosca e o resultado é tão nojento como você pode imaginar. Incorporando elementos de ficção científica, A Mosca prova que você pode fazer um filme estranho com um orçamento apertado e um pouco de imaginação.
Embora seja mais um filme de terror que um filme de monstro, o assustador blockbuster merece um lugar nessa lista. As criações do artista e designer de criaturas HR Giger, principalmente o próprio Alien, são suficientes para dar arrepios em qualquer pessoa.
Tudo o que imaginamos quando se trata de lobisomens vem desse filme. Enquanto horas de preparação no set foram necessárias para a transformação do homem em besta, o impacto visual é simplesmente assustador. Sem balas de prata aqui, mas a criatura mal-entendida acaba encontrando um fim brutal e sangrento.
“Não há dúvida de que é de longe a coisa mais efetiva do tipo já feita”, diz uma resenha do jornal The New York Times na época do lançamento. Embora lembre razoavelmente o romance de Mary Shelley, o filme é perfeitamente balanceado entre o assustador e o horripilante com a forma do humanoide vivido por Boris Karloff. As peças de ferro presas ao pescoço e à cabeça são impressionantes, sem contar a boa fantasia de Halloween. Além disto, pode ser considerado o primeiro filme de zumbi.
O grito de ajuda de Fay Wray nas mãos de um macaco gigante em cima do Empire State é uma das cenas mais inesquecíveis de Hollywood. A animação incrível em stop-motion deu vida à criatura que assustou diversos públicos e inspirou uma nova geração de monstros esmagadores de cidades.
O filme que estabeleceu o padrão para as criaturas que viriam mais tarde. Mais de uma dúzia de sequências foram feitas, mas nenhuma supera o clássico de 1954 que mostra o mutante réptil do tamanho de um arranha-céu esmagando cidades no Japão. Além da simbólica relação com a devastação nuclear do país, Godzilla estreou o que seria o mais icônico monstro a chegar aos cinemas.
