Custo de produção: US$ 78 milhões
Lucro mundial: US$179 milhões
Ponto baixo na carreira de Ben Affleck. O agora premiado cineasta interpreta um advogado cego e mascarado em filme com base em HQ da Marvel. O crítico da Rolling Stone EUA Peter Travers caracterizou na época a narrativa como “profunda e depressivamente mediana”, mas com um ponto positivo, o coprotagonismo de Jennifer Garner, atriz que despontou para Hollywood. A Fox não conseguiu fazer uma sequência e em abril de 2013 os direitos retornaram para a Marvel.
Custo de produção: US$ 137 milhões
Lucro mundial: US$245 milhões
Estrelado por Eric Bana na pele do inteligente Bruce Banner, esta complicada e metafísica história sobre a raiva verde tem base no personagem da Marvel. Embora tenha sido feito por Ang Lee, o longa nada tem a ver com O Segredo de Brokeback Mountain ou As Aventuras de Pi, e críticos reclamaram do excesso de computação gráfica. Uma solitária boa atuação é a de Nick Nolte na pele do pai do herói, mas em papel visivelmente sem utilidade.
Custo de produção: US$ 100 milhões
Lucro mundial: US$82 milhões
Apertada dentro de couro grudento e vestida com botas maliciosas, Halle Berry deu vida à personagem da DC Comics no primeiro blockbuster do tipo protagonizado por uma mulher. Em 2004, Peter Traves observou que “o mau cheiro está por toda a tela” e a própria atriz reconheceu que a gata errou a caixinha de areia.
Custo de produção: US$ 43 milhões
Lucro mundial: US$56 milhões
Um spin-off do já problemático Demolidor, lançado dois anos antes, esta narrativa tem foco na personagem Elektra Natchios (Jennifer Garner), uma assassina de aluguel equipada com uma vestimenta que para alguns é um fetiche. A história pode ser lenta, o diálogo brega, mas ela é ao menos a única heroína que pode te provocar alguma coisa. Apesar de ter perdido os direitos de Demolidor, a Fox continua com os direitos desta personagem.
Custo de produção: US$ 100 milhões
Lucro mundial: US$ 330 milhões
Estrelado por Ioan Gruffudd, Jessica Alba e Chris Evans, esta história banal da Marvel narra um time de astronautas que adquire superpoderes depois de uma exposição à radiação cósmica. A trama se arrasta tanto que Peter Travers chamou o filme de “odiosamente terrível” e acrescentou que a sequência de 2007, Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado, era “ruim o suficiente naquele sentido que te faz desistir da vida”. Um novo filme da série é previsto, desta vez com Allison Williams possivelmente como protagonista.
Custo de produção: US$ 270 milhões
Lucro mundial: US$ 391 milhões
Dirigido pelo cineasta de Os Suspeitos, Bryan Singer, este filme é estrelado por Brandon Routh (com a cara de Christopher Reeve), além de Kate Bosworth e Kevin Spacey. Programado para dar sequência a filmes anteriores do herói, este decepciona. E lançada perto de Batman Begins de Christopher Nolan, esta saga é chata, a velha kriptonita parece lenta, quadrada e esquecível.
Custo de produção: US$ 150 milhões
Lucro mundial: US$ 373 milhões
Se, como muitos fãs de X-Men, você sempre imaginou de onde Wolverine arranjou aquelas garras, esta narrativa estrelada por Hugh Jackman e Liev Schreiber quer te contar. Infelizmente, o enredo confuso se perde diante de efeitos especiais estonteantes e personagens supérfluos. Uma sequência está prevista para este ano, dirigida por James Mangold, para mostrar um lado mais suave do mutante.
Custo de produção: US$ 150 milhões
Lucro mundial: US$ 319 milhões
Este é um filme em live action, com versão em 3D, escrito e dirigido por M. Night Shyamalan com base na popular série da Nickelodeon. O longa segue o pequeno Aang, de 12 anos, que manipula elementos naturais para encarar homens maus. Peter Travers considerou este uma das oito piores estreias de 2008 e avisou para evitar este filme – que pode ainda ganhar uma continuação.
Custo de produção: US$ 120 milhões
Lucro mundial: US$ 227 milhões
Talvez seja simplesmente alguma coisa que faça com que heróis verdes sejam ridículos em vez de eletrizantes – exceto as Tartarugas Ninja, claro. Mas, de novo, é difícil imaginar uma ação 3D com o diretor Michel Gondry e o ator Seth Rogan funcionar em qualquer cor. Na época do lançamento, Peter Travers observou que “tons berrantes e lógica fraca” não funcionam juntos. Não é todo dia que você vê amigos preguiçosos transformados em vigilantes mascarados, então esta é a chance.
Custo de produção: US$ 200 milhões
Lucro mundial: US$ 219 milhões
Na época da estreia, Peter Travers chamou este “o inferno dos filmes cômicos”. Enquanto foi produzido um enredo de uma dimensão do herói, uma história de amor de duas dimensões se desenrolou entre os agora casados Blake Lively e Ryan Reynolds, que interpretaram respectivamente Carol Ferris e o personagem-título.