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Os diamantes mais brilhantes de Rihanna

Redação Publicado em 20/03/2013, às 12h48 - Atualizado às 12h54

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Rihanna - Abre - Reprodução
Rihanna - Abre - Reprodução

“Umbrella” (2007)

Foi quando Rihanna mostrou ao mundo todo o poder de sua fúria de diva. É a balada mais potente da década, crua e sonhadora, com letra que explica todas as formas em que um homem extremamente sortudo pode prosperar à sombra dominadora dela.


"What's My Name?" (2010)

Tecnicamente, Rihanna não é nenhuma Beyoncé, mas tem o que toda grande estrela pop precisa: um som essencialmente diferente – áspero, com um toque de blues e uma cadência caribenha encantadora. Ela explora seus contornos nesta faixa sensual, cantando sobre amor e sexo com doçura e intensidade sinceras.


"S&M" (2010)

Peça central de Loud, a faixa suja é uma atualização honesta e incendiária dos interesses sexuais de Rihanna: “Sticks and stones may break my bones/But chains and whips excite me” (Paus e pedras podem me quebrar/ mas correntes e chicotes me excitam).


"We Found Love" (2011)

O que falta em nuance e sutileza sobra em puro impulso tsunâmico. Ela tem uma performance perfeitamente em sintonia com o bombardeio do europop presente em todas as rádios.


"Diamonds" (2012)

De início, “Diamonds” soa como qualquer outro hit – uma balada megalômana R&B que dispensa os velhos toques europeus de Rihanna, mas a música foi lançada ao mesmo tempo em que começaram a pipocar notícias sobre a volta com Chris Brown, dando novo significado ao verso em que ela proclama “escolho ser feliz”.