Prestes a voltar ao Brasil em março, ele exalta a face positiva da vida
Privacidade nas letras
“Sempre ouço tudo antes de lançar e me pergunto: ‘Tem algo aqui que dá alguma informação particular sobre minha família ou sobre meus filhos?’ A última coisa que eu quero fazer é algo parecido com um reality show de TV, que é basicamente sensacionalismo.”
Lado positivo
“Meu objetivo com a música sempre foi fazer as pessoas se sentirem melhor. Eu não gostaria de deixar as pessoas abatidas. Tem isso de ver o lado positivo, mesmo quando é uma canção mais triste.”
O título de “cara mais tranquilo da música”
“É engraçado, você não tem como escolher a projeção que vão fazer de você no mundo lá fora. Começa a acontecer e é engraçado assistir. Eu diria que é uma visão acurada, me considero uma pessoa bem tranquila, mas é curioso, porque vira uma bola de neve. Você pode acabar virando um personagem de si mesmo se começar a acreditar na projeção alheia.”
Tensão no palco
“Antigamente, quando eu fazia shows de abertura, costumava ficar nervoso a ponto de achar que ia desmaiar. Porque você percebe que as pessoas estão lá para ver a banda que vai tocar depois da sua. Ainda fico muito tenso antes de aparecer na TV e coisas assim, quando há câmeras apontando na sua direção. Mas agora, nos shows, me dei conta de que a gente só tem que ir lá e se divertir.”
Deixar o Havaí nas turnês
“Se as ondas estiverem perfeitas no dia que eu estiver indo viajar, aí é difícil. Fico um pouco amuado no primeiro dia, mas assim que eu deixar de ver [que as ondas estão boas], fico bem.”
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