O líder do Shins fala sobre a luta contra o bloqueio de escritor
A nova formação do Shins
“Não sei se há muito o que falar sobre isso. Por muito tempo, eu quis garantir que o Shins fosse visto como uma banda de verdade – ainda mais do que éramos. Talvez eu não tenha me importado o suficiente em frisar minha importância dentro da banda, e agora estou pagando o preço. O Shins é o veículo pelo qual componho e através do qual vejo as coisas.”
Clima para compor
“Estou sempre dedilhando a guitarra e pensando em trechos e conceitos. É o que mais gosto, brincar com o instrumento, murmurar, procurando aquele jorro de endorfina que acontece quando você cria algo novo. O resto – escrever as letras – é o dever de casa.”
Morar na Inglaterra quando criança
“Eu ia até a Woolworths comprar The Queen Is Dead, do Smiths, e Ocean Rain, do Echo and the Bunnymen. Eram discos muito populares por lá – era capaz de você descobri-los por acaso no supermercado.”
Quanto cobrou para “New Slang” aparecer em um comercial do McDonald’s
“Não digo. Foi o bastante para pagar as dívidas e para fazer com que eu tomasse o que foi uma decisão muito difícil.”
O nome do novo disco, Port of Morrow
“Nunca fui lá [ao Oregon, onde está o porto], mas o nome é muito poético. Na música ‘Port of Morrow’, eu falo sobre o que é ser ateu ou agnóstico – ou o que quer que eu seja.”
Sobre compor vendo TV
“É para evitar que eu fique entediado. Fui criado com a TV ligada. Sou um garoto bem norte-americano nesse ponto.”