Aos 60, Alice Cooper comenta suas várias mortes e dá dicas de longevidade
Prestes a cair na estrada para promover seu 25º álbum de estúdio, Along Came a Spider, o rei da performance teatral - falando na terceira pessoa - dá a receita para continuar lotando shows, além de outras lições para a juventude.
Along Came a Spider é mais um disco temático em sua lista. Essa fórmula não cansa?
Nunca. Os discos de Alice Cooper sempre contam uma história. School's Out era sobre os terrores da escola. Welcome to My Nightmare era sobre estar em um pesadelo. Desta vez, resolvi escrever sobre um assassino em série, entrar dentro da cabeça dele. Você é conhecido pelas apresentações performáticas.
Qual a próxima surpresa?
Estávamos discutindo isso agora... Estou na Alemanha, e vamos começar uma turnê mundial, e ainda estamos pensando em como matar Alice Cooper no palco desta vez! [risos] Já cortamos a cabeça dele, ele foi eletrocutado... Talvez agora uma aranha gigante apareça e o faça em pedaços, não sei ainda. Mas garanto que será algo espetacular.
Você lê esta entrevista na íntegra na edição 28, janeiro/2009