Amy Winehouse: culpada ou inocente?
A música de Amy Winehouse e o fato de ela ser um expoente dos novos timbres do soul não nos interessam mais; seus shows memoráveis ficaram para trás; sua imagem que revolucionou a moda é passado. A notícia que importa hoje é apenas a morte fictícia de uma diva que perde a voz, o estilo e a cabeça diante de todos.
Envolta em uma indústria cultural (na qual também estamos incluídos) capaz de destruir um ídolo e reconstruí-lo para colecionar manchetes sensacionalistas e alavancar vendas, como acabou de acontecer com Britney Spears, Winehouse tornou-se uma estrela de primeira grandeza e sua tragédia pessoal alavanca, meteoricamente, sua inconstante e surpreendente trajetória profissional.
Você lê este artigo na íntegra na edição 24 da Rolling Stone Brasil, setembro/2008