O título da canção não deixa nenhuma dúvida quanto a sua origem: o clássico de Bob Dylan, regravado por Guns N’ Roses e Avril Lavigne, ganhou letra em português e sotaque nordestino.
Hoje Gaby Amarantos tem hits como “Xirley” e música que chegou a estar em abertura de novela global. Mas antes desta fase ela ficou conhecida como “Beyoncé do Pará”, e fez até uma versão de “Single Ladies”.
No início da década de sessenta os jovens Erasmo Carlos e Roberto Carlos se inspiravam na música norte-americana. Em 1963, lançaram a faixa “Splish Splash”, uma versão brasileira de uma música de Bobby Darin.
O Capital Inicial já era conhecido pelo Brasil em 1991 quando no disco Eletricidade incluiu uma versão em português da faixa “The Passenger”, de Iggy Pop.
O Nenhum de Nós até conseguiu, em 1987, sucesso com a faixa “Camila, Camila”, mas foi com a versão de "Starman", música do David Bowie, que a banda gaúcha alcançou seu auge.
Rita Lee é fã de Beatles desde Os Mutantes, mas foi talvez com Aqui, Ali, em Qualquer Lugar que a cantora fez sua maior declaração, com versões de músicas como “Here, There And Everywhere” e “If I Fell” e covers como “I Want To Hold Your Hand”.
Kiko Zambianchi fez a sua própria versão para “Hey Jude”, que em português recebeu o mesmo nome, embora os versos mudem algumas coisas da faixa original. A música foi até trilha da novela Top Model, em 1989.
No álbum Realce (1979), Gilberto Gil conseguiu acumular influências das mais diversas, incluindo o reggae jamaicano, o qual homenageou com uma versão de “No Woman No Cry”, clássico de Bob Marley.
Ao gravar o clássico de Jimi Hendrix, o Rappa não deu tanta importância aos riffs do guitarrista, mas manteve a trama violenta e o verso inconfundível que pergunta sobre a "arma na mão".
O Skank fez um bom trabalho ao conseguir traduzir a intrincada letra de “I Want You”, do Bob Dylan, mantendo certa beleza poética da versão original.