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Beyoncé quer que você pare de usar a palavra “mandona”

A cantora se junta à organização Lean In para campanha a favor do empoderamento feminino

Rolling Stone EUA Publicado em 10/03/2014, às 19h53 - Atualizado às 22h16

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. - Reprodução
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Beyoncé não está agindo como uma diva quando diz que realmente quer que as pessoas parem de usar a palavra “mandona”. Para uma nova campanha da Lean In chamada “#BanBossy” [algo como #BoicoteMandona], a cantora pop se juntou a celebridades como Jennifer Garner, Condoleezza Rice e Jane Lynch para agitar um boicote a palavras que discriminam e desencorajam meninas ambiciosas a assumir cargos de lideranças.

“Eu senti que queria seguir os passos de Madonna e ter meu próprio império”, diz Beyoncé.

“Ser rotulada de alguma coisa faz diferença”, diz Jennifer no vídeo de um minuto (veja abaixo), enquanto Jane fala sobre o tema titular da campanha: “Eu acho que a palavra ‘mandona’ é opressora”. No final, Beyoncé assume a cena, olhando dramaticamente para a câmera e estimulando meninas jovens a serem corajosas e elas mesmas. O vídeo acaba com uma declaração bem ao estilo Beyoncé: “Eu não sou mandona. Eu estou no comando/sou a chefe [I'm not bossy. I'm the boss]”.

Rock in Rio 2013: Beyoncé domina primeira noite do festival.

Os interessados em apoiar a causa são encorajados a “assumir o compromisso” no site Ban Bossy.

Além de lançar música boa (como o aclamado disco surpresa que saiu em dezembro) e clipes sedutores, Beyoncé tem falado mais sobre feminismo recentemente: em janeiro, ela escreveu um artigo para o The Shriver Report sobre igualdade de gêneros no mercado de trabalho. “Hoje, mulheres representam metade da mão de obra norte-americana, mas a média das mulheres recebe apenas 77% do que o que os homens ganham”, ela escreveu. “Mas a não ser que tanto homens quanto mulheres digam que isso é inaceitável, as coisas não vão mudar.”