Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Billy Corgan já escreveu mil páginas de autobiografia (e ainda não acabou)

Intitulado God is Everywhere, From Here to There, livro do líder do Smashing Pumpkins está sendo feito “em processo lento”

Redação Publicado em 10/01/2016, às 10h44 - Atualizado às 11h57

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Billy Corgan, frontman do Smashing Pumpkins - Divulgação
Billy Corgan, frontman do Smashing Pumpkins - Divulgação

Em junho de 2014, o líder do Smashing Pumpkins Billy Corgan havia dito que tinha escrito 200 mil palavras de sua autobiografia, mas que não tinha chegado sequer na metade. Agora, ele deu uma atualização do livro: já são mil páginas – e ele ainda não acabou.

Lembre como foi o show do Smashing Pumpkins no Lollapalooza 2015.

De acordo com o Alternative Nation, Corgan deu a informação durante um bate-papo em Chicago, nos Estados Unidos, com a apresentadora de TV e escritora Jennifer Weigel. O vocalista e guitarrista do Smashing Pumpkins chegou a revelar o título – God is Everywhere, From Here to There –, mas não comentou quando a biografia ficará pronta.

Apesar de se tratar de uma obra sobre a vida pessoal de Corgan, o músico disse na entrevista que está usando alguns nomes fictícios no texto. Segundo ele, não se trata de uma “estratégia legal”, mas sim uma maneira de despersonalizar a história, aproximando a experiência do autor com a do leitor.

Estrela Solitária: A tristeza infinita e a redenção improvável de Billy Corgan.

“Ah, sim, uma pessoa comum vai poder pegar e dizer: ‘Ah sim, isso é isso e aquilo’. Mas não é para ser uma estratégia legal, é para te tirar de algo que você pensa que sabe o que é, e levar-lhe – possivelmente – para o meio da experiência interpessoal que eu vivi”, disse Corgan. “Isso, eu diria, é mitologia. Muito do que vivi na minha vida não é real.”

Em 2012, o guitarrista e vocalista já tinha começado a escrever a autobiografia. Na época, ele definiu o trabalho como um “livro de memórias espirituais”, apesar de conter bastante “sexo, drogas e rock and roll”, sem dar mais detalhes.