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A ciência explica porque gostamos tanto do som do baixo

Redação Publicado em 03/03/2017, às 11h41 - Atualizado às 13h28

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Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers, em ação durante o Isle of Wight Festival, no Newport.  - John Phillips/AP
Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers, em ação durante o Isle of Wight Festival, no Newport. - John Phillips/AP

Por Redação

Quem faz música já sabe a importância do baixo, mas a ciência apareceu para dar uma explicação do porquê gostamos tanto do som do instrumento.

Um estudo publicado na PNAS, a publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, afirma que o “tempo superior de percepção para tonalidades mais graves explica por que instrumentos com as características do baixo determinam ritmos musicais.”

Ou seja, nossos cérebros são programados para reconhecer ritmos mais facilmente quando eles são tocados em tons mais graves. É o baixo, e não a guitarra ou a bateria, que faz a gente balançar a cabeça no ritmo da música.

O baixo não é o centro da coisa, mas está realçando tudo ao seu redor. “A superioridade dos sons graves para codificar a marcação do tempo explica a prática comum de utilizar o baixo para carregar o ritmo e complementa os efeitos superiores de sons agudos na afinação e melodia”, diz o estudo.