Nós queremos acreditar, mas é pouco provável que o hoverboard já esteja disponível para este Natal
Redação Publicado em 05/03/2014, às 12h39 - Atualizado em 06/03/2014, às 19h21
A resposta para a pergunta acima? Para nós, da Rolling Stone Brasil, é fácil: torcemos muito para que seja de verdade, mas é pouco provável. Convenhamos, desde o lançamento de De Volta Para o Futuro 2, lá em 1989, nós ansiamos para poder pedir o hoverboard como presente de Natal.
E provavelmente porque o mundo criou um fetiche com o skate sem rodas usado por Marty McFly (Michael J. Fox) que um vídeo como este, abaixo, nos deixa cogitar o fato do hoverboard ser uma realidade.
A empresa Huvr diz ter criado a prancha flutuante e mostra a invenção em um suposto vídeo de teste com celebridades do mundo do skate, como a lenda do esporte Tony Hawk, e da música, como Moby. A aquisição ainda mais valiosa para a campanha é o próprio Christopher Lloyd, que interpretava o Dr. Emmeth Brown na franquia de ficção científica.
Ao mesmo tempo em que queremos acreditar na validade do vídeo e na possibilidade do hoverboard existir, o pensamento lógico questiona o fato de os cientistas já dominarem a tecnologia de antigravidade, como é explicado no vídeo, e priorizem a utilização dela em um skate.
Ainda assim, o vídeo é consistente e convincente o suficiente, com exceção de alguns frames por volta do tempo 3’27’’. Neste momento, enquanto uma moça desliza (ou voa, ainda não descobrimos o termo técnico), uma sombra esquisita é projetada na construção atrás dela. Seria a forma de um guindaste que estaria segurando a moça?
Na outra ponta da discussão, especula-se qual o motivo para uma empresa gastar dinheiro para produzir um vídeo desses, com tantas participações, apenas por diversão? Alguns argumentam se tratar de um viral para outro produto que será lançado inspirado no De Volta para o Futuro, como o tênis que se amarra sozinho, da Nike – a empresa parece ter cacife financeiro para isso.
Acesse o site da empresa (aqui), assista ao vídeo abaixo e tire as suas próprias conclusões.
