O dentista comprou o artefato em um leilão há dois anos
O homem que comprou o molar de John Lennon há dois anos – um dentista canadense chamado Michael Zuk – virou notícia novamente ao soltar um release e um site nos quais afirma que tem a intenção de extrair DNA do dente com o objetivo ousado de clonar o lendário músico.
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Na época da venda do dente, a Rolling Stone EUA noticiou que o molar de Lennon estava frágil demais para que fosse feito um teste de DNA para confirmar que ele pertencia ao músico. Contudo, Zuk agora afirma que espera poder obter “toda a sequência” do DNA de Lennon. "Com pesquisadores trabalhando em formas de clonar mamutes, a mesma tecnologia certamente poderia tornar realidade o clone de humanos", disse ele em um comunicado (certamente duvidoso, em termos científicos). "Ficaria estupefato de poder dizer, potencialmente, que contribuí um pouco em trazer de volta um dos maiores astros do rock”.
Em meados da década de 60, John Lennon deu um dos molares que extraiu para que sua governanta jogasse fora (a princípio)– e esse foi o começo de uma jornada peculiar daquele dente. Ele primeiro sugeriu a ela que desse o dente para sua filha dela, que era muito fã dos Beatles. O artefato ficou com a família até novembro de 2011, quando foi vendido em um leilão por mais de US$ 30 mil.
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Em agosto do ano passado, Zuk permitiu que sua irmã usasse um fragmento do dente em uma obra de arte (uma escultura de barro feita à imagem de Lennon). O dente também fez uma turnê pelo Reino Unido para ajudar a conscientizar as pessoas a respeito dos perigos do câncer de boca.