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J.K. Rowling diz que Donald Trump é pior do que o vilão Voldemort

Candidato à presidência dos Estados Unidos afirmou que muçulmanos devem ser impedidos de entrar no país

Redação Publicado em 09/12/2015, às 10h18 - Atualizado às 14h37

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Dez dias no encalço do magnata que quer comandar os Estados Unidos como se o país fosse uma de suas empresas - Mark Seliger
Dez dias no encalço do magnata que quer comandar os Estados Unidos como se o país fosse uma de suas empresas - Mark Seliger

Na história da franquia Harry Potter não existe ninguém mais maléfico do que “Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado”, o Lord Voldemort, um vilão temível a ponto de os personagens da trama evitarem dizer o nome dele.

Dez objetos mágicos que fãs de Harry Potter adorariam que fossem reais.

Na vida real parece ter surgido alguém que pode ser comparável ao Voldemort. A autora dos livros da saga Harry Potter, a britânica J.K. Rowling, se manifestou pelo Twitter sobre a mais recente polêmica do pré-candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, e o definiu como um ser mais perigoso do que o vilão criado por ela.

Livros banidos e censurados: Harry Potter.

Em entrevista, Trump declarou que muçulmanos devem ser proibidos de entrar nos Estados Unidos enquanto as autoridades locais “não descobrem o que diabos está acontecendo”. O comentário se refere a um atentado cometido por um casal de muçulmanos, na Califórnia, a um hospital que atende pacientes com deficiência – 14 pessoas foram mortas.

J.K. compartilhou pelo Twitter uma notícia da BBC sobre comparações recentemente feitas na internet entre Trump e Voldemort. Ela comentou: “Que horrível. Voldemort definitivamente não era tão mau assim”.

A história do disco folk de Bernie Sanders, o socialista pré-candidato à presidência dos EUA.

A escritora não é a primeira celebridade a se posicionar contra as ideia do pré-candidato do Partido Republicano. A atriz Jennifer Lawrence já declarou que "Será o fim do mundo" se Trump vencer as eleições e artistas como Neil Young e os integrantes do Aerosmith exigiram que o político pare de usar músicas deles em seus comícios.