Ex-presidente norte-americano fez o apelo para que Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones tocassem juntos em evento beneficente
Nem mesmo o pedido de um ex-presidente dos Estados Unidos foi capaz de convencer o Led Zeppelin a se reunir sobre um palco novamente. Não há dúvidas sobre a capacidade de articulação de Bill Clinton, eleito líder do país por duas ocasiões, além de ter conseguido sair de um escândalo sexual envolvendo uma estagiária com a imagem menos desgastada do que poderia. Mas nem ele foi capaz de argumentar o suficiente para fazer Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones mudarem de ideia.
Ao programa 60 Minutes Overtime, Clinton contou que foi ao encontro do trio em Washington para tentar convencê-los a se juntar a Paul McCartney, Foo Fighters, Bruce Springsteen, The Who, Rolling Stones, Roger Waters, Bon Jovi, entre tantos outros no show beneficente 12-12-12, que arrecadou doações para as vítimas da tempestade Sandy, que passou por Nova York e Nova Jersey, no fim de 2012, deixando um saldo de 125 mortes e 305 mil habitações destruídas.
Foi em vão. O Led Zeppelin não se reuniu. A banda, contudo, lançou Celebration Day, álbum e DVD ao vivo do último encontro deles no palco, na O2 Arena, realizado em 2007. À Rolling Stone EUA, Page justificou a ausência de mais um show da banda citando a recheada agenda de Robert Plant, que estava “muito ocupado” para o novo encontro - leia mais aqui.
Recentemente, contudo, em entrevista ao 60 Minutos australiano, Plant deu a entender que ele estaria disponível para um novo show do Zeppelin em 2014. Culpa de Bill Clinton?