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Cinema / SUSTO

Al Pacino revela experiência de quase morte em 2020: 'Não vi a luz branca'

Ator explicou que teve complicações em decorrência da Covid-19 e chegou a ficar sem pulso; livro de memórias será lançado no Brasil em 15 de outubro

Por Rodrigo Tammaro Publicado em 06/10/2024, às 14h46

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Al Pacino (Foto: Dominik Bindl/Getty Images)
Al Pacino (Foto: Dominik Bindl/Getty Images)

Dono de uma carreira que inclui atuações icônicas como Michael Corleone em O Poderoso Chefão (1972) e Tony Montana em Scarface (1983), o americano Al Pacino revelou que quase morreu em 2020.

A informação foi detalhada por ele às vésperas do lançamento do livro de memórias Sonny Boy, que estará disponível mundialmente a partir do próximo dia 15 de outubro.

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O ator contou ao New York Times (via NME) que a experiência de quase morte aconteceu por complicações em decorrência da Covid-19.

O que aconteceu foi que eu não me sentia bem. Nem um pouco. Então eu tive febre, desidratação e todas aquelas coisas”, disse. "Eu estava sentado na minha casa e então eu parti. Simples assim. Eu não tinha nem pulso.”

Al Pacino explicou que uma ambulância foi chamada e os médicos o atenderam na casa dele. “Eles usavam aquela vestimenta e pareciam alienígenas. Foi chocante abrir os olhos e ver aquilo. Todos ao meu redor dizendo: ‘Ele voltou, ele está aqui’.”

Luz no fim do túnel

O ator também foi perguntado sobre como a experência afetou ele e se ele vivenciou uma “ondulação metafísica”.

Eu vivenciei. Eu não vi a luz branca ou qualquer outra coisa. Não há nada lá”

Ele ainda afirmou que, com a idade e o passar dos anos, mudou as perspectivas sobre a morte. “É do jeito que é. Eu não pedi por isso. Simplesmente vem, como muitas coisas simplesmente vêm.”

Livro de memórias

Sonny Boy será publicado no Brasil pela editora Rocco, com tradução de Laura Folgueira. O livro é descrito como “um relato surpreendentemente revelador de uma vida criativa completa” de “um homem que não tem mais nada a temer e nada a esconder”.

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A obra aborda a infância de Al Pacino em Nova York e os estudos na Escola de Artes Cênicas da cidade, alem de passar pela trajetória do ator no teatro até chegar nos sucessos de cinema.

Foi uma experiência incrivelmente pessoal e reveladora refletir sobre essa jornada e o que atuar me permitiu fazer e os mundos que abriu. Tenho sido um cara muito sortudo até agora”, disse sobre o livro.