Amber Heard estará em cartaz com o filme "In The Fire", que será exibido no dia 24 de junho, no Festival de Cinema de Taormina, Itália
O processo judicial envolvendo Amber Heard e Johnny Depp levantou incertezas sobre o futuro dos artistas. Após um ano e dois meses desde o fim do julgamento, a atriz retorna às telas de cinema com In The Fire, produção que será exibida durante o 69º Festival de Cinema de Taormina, no dia 24 de junho, na Itália, conforme divulgado pelo Deadline nesta segunda-feira (12).
Depp já fez seu retorno às telas no filme Jeanne du Barry (2023), que abriu o Festival de Cinema de Cannes deste ano. O ator reapareceu em público com uma recepção calorosa em 16 de maio, e foi ovacionado por sete minutos.
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Em razão da repercussão do processo, Amber havia optado por se mudar para a Espanha, junto com a filha Oonagh, 2 anos. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, ela “mudou-se silenciosamente” porque "estava exausta e desapontada com o julgamento" e "sentiu que foi maltratada."
O novo filme é descrito como um thriller sobrenatural. O enredo, situado em 1899, acompanha uma psiquiatra, interpretada por Amber Heard, convocada para resolver o caso de uma criança em uma fazenda na Colômbia. Enquanto tenta ajudá-la, ela se depara com acusações de que a criança está possuída pelo diabo.
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O 69º Festival de Cinema de Taormina ocorre de 23 de junho a 1º de julho, na Sicília, Itália. O filme Jeanne Du Barry, estrelado por Johnny Depp, também está listado como destaque, porém, ainda não se sabe se o ator comparecerá ao evento.
Depp ganhou a ação de difamação contra a ex-esposa no Tribunal do Condado de Fairfax, na Virgínia, EUA em 1º de junho. Durante o processo, foram ouvidos mais de 100 horas de depoimentos de testemunhas, além de áudios gravados e depoimentos ao vivo de Depp e Heard, de acordo com a CNN Brasil.
O processo de difamação movido contra a atriz é baseado em um artigo escrito por ela em 2018 para o jornal The Washington Post. Nele, a artista não cita Depp, mas afirma ser uma “figura pública que representa abuso doméstico.” O processo de julgamento do ex-casal começou em 11 de abril.