Mesmo após a morte, Robin Williams permaneceu sendo um grande exemplo para Ben Affleck, e o ensinou uma valiosa lição
Vitória Campos (sob supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 14/12/2021, às 20h01
Querido pela crítica e público, Gênio Indomável (1997) foi responsável por alavancar a carreira de Ben Affleck e Matt Damon nos cinemas — e rendeu a Robin Williams um Oscarde Melhor Ator Coadjuvante. O comediante morreu em 2014, mas Affleck compartilhou uma valiosa lição que aprendeu com ele.
Na época, Affleck, quem interpretou Chuckie e foi co-roteirista do filme, estava no começo da carreira; e trabalhar ao lado de Williams, intérprete de Sean, foi uma grande conquista — e teve grande influência na jornada do astro.
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“Ele foi a primeira pessoa que eu realmente conheci que era ‘famosa’... Robin Williams — que provavelmente era a maior estrela da época — estava no filme. Quero dizer, ele fez muito por nós acreditando, e também por quão caloroso, amável, gentil e colaborativo ele foi. E eu apenas pensei, bem, se esse cara pode fazer isso e ser gentil com as pessoas, colaborar, trabalhar e se importar com elas e ouvi-las, eu certamente posso,” revelou Affleck.
De acordo com o ator, Williams era realmente extraordinário, gentil e amoroso, e isso se tornou o legado do comediante. “É nisso que sua comédia estava enraizada, uma espécie de bondade e humanidade básicas. Eu gostaria de tê-lo conhecido por toda a minha vida… Quando o conheci, eu era um cara muito jovem… Fiquei muito impressionado e pensei, ok, é assim que você faz isso. Vou passar minha vida tentando viver de acordo com esse exemplo,” finalizou Affleck.
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Dirigido por Gus Van Sant, Gênio Indomável (1997) gira em torno de Will Hunting (Matt Damon), rapaz brilhante com grande talento para a matemática que trabalha como faxineiro em uma universidade dos Estados Unidos.
O filme levou duas estatuetas do Oscar, uma de Melhor Roteiro Original e outra de Melhor Ator Coadjuvante para Robin Williams.
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