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Johnny Depp entra com ação judicial para não pagar indenização a Amber Heard

Johnny Depp quer anular decisão do juiz, que o obriga pagar US$ 2 milhões em danos morais para a ex-mulher Amber Heard

Redação Publicado em 07/11/2022, às 10h00

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Johnny Depp (Foto: Kevin Dietsch/Getty Images) | Amber Heard (Foto: Drew Angerer/Getty Images)
Johnny Depp (Foto: Kevin Dietsch/Getty Images) | Amber Heard (Foto: Drew Angerer/Getty Images)

O julgamento continua! Apesar de Johnny Depp ter ganhado a ação de difamação contra a ex-esposa Amber Heardno Tribunal do Condado de Fairfax, na Virgínia, EUA em 1º de junho, o ator entrou na Justiça para apelar contra a indenização de US$ 2 milhões (cerca de R$ 10 milhões) em danos morais para a atriz, segundo informações do TMZ.

O processo de difamação movido contra a atriz é baseado em um artigo escrito por ela em 2018 para o jornal The Washington Post. Nele, a artista não cita Depp, mas afirma ser uma “figura pública que representa abuso doméstico.” O processo de julgamento do ex-casal começou em 11 de abril.

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Em junho deste ano, após seis semanas de julgamento, o júri do caso de difamação deu veredicto a favor do intérprete deJack Sparrow em Piratas do Caribe (2003). Ainda assim, Depp foi condenado em uma das três acusações de Heard, sentenciado a pagar US$ 2 milhões para a ex-esposa, devido a uma acusação do advogado do ex-marido, Adam Waldman.

Na ação judicial, o artista alega que o júri foi incoerente nessa decisão, uma vez que não deveria ser responsabilizado por uma declaração feita por seu advogado, conforme aponta o pedido de apelação de 44 páginas obtido pelo TMZ

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“Mesmo que o Tribunal concluísse que o Sr. Depp poderia ser responsabilizado pela conduta supostamente ilícita do Sr. Waldman, a Sra. Heard não apresentou provas para estabelecer um dos elementos necessários de difamação. Em vez disso, ela optou por entrar com uma ação de responsabilidade puramente indireta contra o Sr. Depp”, acrescenta o documento.

Advogados de Amber Heard também pediram a anulação do veredito a favor de Johnny Depp, apontando que decisão foi "excessiva em relação às evidências apresentadas e à lei", mas o juiz do Tribunal do Condado de Fairfax, na Virgínia, EUA ignorou os apelos de Heard