Produção do filme sobre Caso Richthofen possuem algumas curiosidades interessantes, como treinamento do elenco e equipe técnica
Felipe Grutter (com supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 27/09/2021, às 09h56 - Atualizado em 03/10/2021, às 10h30
Estrelados por Carla Diaz e Leonardo Bittencourt (intérpretes de Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos, respectivamente), A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais chegou ao catálogo do Amazon Prime Video na última sexta, 24, após bastante espera e expectativa.
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Com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, os filmes foram dirigidos por Maurício Eça e O baseados no julgamento histórico da Justiça brasileira, o qual teve contradições, reviravoltas e duração de mais de 65 horas. No entanto, as produções não foram bem recebidas pela crítica.
Veja, abaixo, cinco curiosidades de A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais, segundo informações do CinePOP:
Para reconstruir o julgamento do Caso Richthofen, os produtores, roteiristas e diretor tiveram acesso aos autos do processo. Além disso, cada filme conta com diferentes perspectivas dos assassinos de Marísia e Manfred Albert von Richthofen, pais de Suzane - e deixaram ao público interpretar os fatos e invenções de cada personagem.
Segundo informações do CinePOP, nenhuma pessoa retratada nos filmes recebeu dinheiro para a história ser contada ou se envolveu com as produções. Isso aconteceu porque as produções foram basadas em um caso público e autos do processo, ou seja, sem conexão direta com os envolvidos no caso que chocou o Brasil.
Ilana Casoy foi responsável por treinar elenco e equipe técnica, porque Casoy acompanhou Caso Richthofen quando aconteceu. Também estava presente na reconstituição e no julgamento para os filmes.
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Como CinePOP explicou, A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais não tiveram investimento público, como Lei Rouanet, e foi produzido inteiramente com investimento privado.