Em nova entrevista a atriz falou ainda sobre o que a faria atuar em Batman Eternamente: 'Porque eu pude beijar o Batman!'
Redação Publicado em 28/08/2024, às 16h46
Em uma recente entrevista à revista L'Officiel, a atriz Nicole Kidman afirmou que nunca busca apenas um cheque ao decidir participar de grandes produções de Hollywood. A vencedora do Oscar, amplamente elogiada por seus trabalhos em filmes independentes e dramas, frequentemente enfrenta questionamentos sempre que assina contrato para atuar em grandes franquias como Aquaman (2018) ou Batman Eternamente de 1995.
"Todos perguntam: 'Por que você está fazendo isso?'", relembrou Kidman sobre a perplexidade em torno de sua escolha para interpretar a Dra. Chase Meridian em Batman Eternamente. "Eu respondo: 'Porque eu pude beijar o Batman... O que as pessoas não entendem é que não se trata do cachê. Muitos dos grandes blockbusters que faço são, espero, diferentes.'"
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A atriz enfrentou as mesmas dúvidas ao aceitar o papel da Rainha Atlanna em Aquaman, papel que reprisou na sequência Aquaman 2: O Reino Perdido (2023). Embora não fosse fã das histórias em quadrinhos do Aquaman, Kidman tinha grande admiração pelo diretor James Wan e seus filmes de terror. Ela assinou contrato por causa dele. Na verdade, Kidman ficou empolgada quando Wan a convidou para o papel, pois inicialmente pensou que seria para um filme de terror.
"Eu realmente queria trabalhar com ele em um filme de terror", comentou a atriz.
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Nos últimos anos, o trabalho de Kidman em séries limitadas para televisão se tornou tão notável quanto suas performances no cinema. Sua atuação premiada com um Emmy na série da HBOBig Little Lies (2017) foi apenas o início de uma jornada televisiva que incluiria The Undoing (2020), Expatriadas (2024), Nove Desconhecidos (2021) e a próxima minissérie da Netflix, The Perfect Couple (2024).
"Me apaixonei pelo formato longo porque gosto da construção do personagem e gosto que sejam limitadas", disse Kidman à publicação. "Você não está comprometendo uma quantidade enorme de tempo. Ainda tem um toque cinematográfico. É mais como uma combustão lenta do que um filme, onde você só tem duas horas para contar sua história e construir um personagem."
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