Um dos filmes mais aguardados de 2024 (que só chega no Brasil em 2025), Nosferatu promete trazer visual assustador para personagem de Bill Skarsgård
Um dos filmes mais aguardados da atual temporada, com estreia marcada para o dia 2 de janeiro de 2025 nos cinemas brasileiros, Nosferatu se inspirou bastante em Mick Jagger, lendário vocalista e frontman dos Rolling Stones, para construir o visual de Conde Orlok, interpretado por Bill Skarsgård.
Dirigido por Robert Eggers, responsável por filmes como O Farol (2019), O Homem do Norte (2022) e A Bruxa (2015), o filme também conta com atores como Willem Dafoe (Prof. Albin Eberhart Von Franz), Emma Corrin (Anna Harding), Lily-Rose Depp (Ellen Hutter), Nicholas Hoult (Thomas Hutter), Ralph Ineson (Dr. Wilhelm Sievers), Aaron Taylor-Johnson (Friedrich Harding) e Simon McBurney (Herr Knock). Leia a sinopse abaixo:
Um vampiro antigo da Transilvânia persegue uma jovem atormentada na Alemanha do século XIX.
Em entrevista ao IndieWire, Linda Muir, figurinista do filme, falou sobre as inspirações por trás do traje de Conde Orlok, cujo casado foi feito para ser "mais uma capa, como o Drácula."
"E então ele tem por baixo um lindo dólmã, que é como uma túnica… 3 isso é feito em camadas, em camadas e em camadas," afirmou. "Tem seda estampada, e tentei escolher tecidos que tivessem muitos fios dourados porque sabia que o [diretor de fotografia] Jarin [Blaschke] usaria luz de fogo, luz de velas e esse lindo luar. Então, coisas que poderiam brilhar e refletir de volta para nós para dar a forma de um contorno."
"E então ele tem calças tipo Mick Jagger, que são cor de mostarda, uma espécie de fio dourado brilhante, calças justas e uma linda faixa na cintura," continuou Muir. "E então ele tem os calçados mais legais. Ele tem couro. Eles são como mulas, então são escorregadios. Mas, por segurança e conforto, eles deram a Bill mais ou menos 10 centímetros no que já é um contorno realmente bonito, fino e alto."
Além disso, Bill Skarsgård revelou como precisou usar um arnês próximo ao corpo devido ao peso da capa, do calor e da maquiagem protética: "Então tentamos fazer com que pudéssemos libertá-lo o mais rápido possível. Nós o esfriamos entre as tomadas, entre as configurações, e não o cansamos de andar por aí com isso."
Também precisava parecer fácil, como se ele não fosse cair, como se estivesse hipnotizado em seus ombros, e mágico também.
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