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Cinema / Participação especial

NSYNC quase apareceu em filme da saga Star Wars; entenda

As cenas com membros do NSYNC chegaram a ser gravadas, mas não sobreviveram ao corte final de 'Star Wars: Episódio 2 – Ataque dos Clones'

Redação Publicado em 22/09/2023, às 11h03

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NSYNC (Foto: Noam Galai/Getty Images) | Star Wars (Foto: Divulgação)
NSYNC (Foto: Noam Galai/Getty Images) | Star Wars (Foto: Divulgação)

NSYNC e Star Wars: consegue imaginar? Chris Kirkpatrick, JC Chasez e Joey Fatone chegaram a fazer uma ponta em Star Wars: Episódio 2 – Ataque dos Clones (2002), mas as cenas com os músicos ficaram de fora do corte final.

"Estávamos nós três!", disse Kirkpatrick, referindo-se a Chasez, Fatone e ele mesmo. "Nunca chegou às telas", completou, durante episódio do Hot Ones publicado nesta quinta-feira, 21 (via People).

Lance Bass e Justin Timberlake não foram incluídos. "Acho que me lembro da gente recebendo uma ligação tipo, 'Vocês nunca vão acreditar no que acabou de acontecer'", confessou o dono do hit "Mirrors". "Eu e Lance ficamos tão chateados..."

"Mas eles foram cortados, de qualquer forma, então não importa", lembrou Bass, que afirmou que uma das razões pelas quais as cenas teriam sido cortadas foi por causa dos fãs de Star Wars.

Os integrantes do NSYNC que participaram do filme tiveram que fazer algumas aulas de luta. "A coisa mais idiota, porém, é que quando estávamos fazendo as cenas... Você literalmente fica fazendo ‘voom voom’ como um idiota", revelou Fatone

Ele também disse que já pediu ao produtor Rick McCallum que enviasse as filmagens para que ele pudesse assisti-las. Joey e o irmão Steven, que também apareceria em Star Wars, já falaram sobre o assunto em entrevista ao Huffington Post, em 2015, quando explicaram que foi a filha de McCallum quem sugeriu a participação do NSYNC no filme.

Fatone também esclareceu na Fandemic Tour Atlanta, por um vídeo no painel Fandemic Dead 2022, que eram membros do sindicato dos atores: "Eles nos cortaram porque nós éramos membros do SAG-AFTRA. Geralmente, eles têm que pagar os direitos do SAG para isso. Só assinamos um negócio confidencial — que não dizia nada —, mas eles tiveram que nos cortar."