O cantor Zeeba foi convidado para cantar o hino dos Estados Unidos no primeiro jogo da NFL
O cantor Zeeba foi convidado para cantar o hino dos Estados Unidos na abertura da temporada da NFL no Brasil. O evento será realizado nesta sexta-feira (6) em São Paulo e representa um marco importante na carreira do cantor, que tem ligação com o público americano.
Em entrevista exclusiva para a Rolling Stone Brasil, Zeeba falou sobre o convite e sua relação com os EUA. Nascido no Brasil, o cantor se mudou ainda jovem para os Estados Unidos, onde passou grande parte de sua vida. Isso influenciou sua carreira, permitindo que ele transitasse entre as duas culturas.
Sempre que tem essas oportunidades que envolvem inglês, sou chamado para fazer essa ponte entre o Brasil e o exterior”, comentou.
É uma responsa, né? Cantar o hino nacional americano no primeiro jogo, transmitido para o mundo inteiro, é uma oportunidade única. Estudei muito o hino, já fiz minha versão e estou treinando todos os dias para não errar uma palavra”, revelou Zeeba.
Ele ainda destacou que, embora seja um desafio, a familiaridade com o hino americano ajudou: “Todo mundo já escutou o hino em filmes, né? E eu já tinha uma noção, mas é claro, tem aquelas palavras antigas que precisei pesquisar”.
Além de estar focado na performance, Zeeba comentou sobre sua expectativa para o evento. Apesar de não acompanhar o futebol americano tão de perto atualmente, ele revelou que já participou de ligas de Fantasy Football e é fã do Super Bowl, o evento mais esperado do calendário esportivo dos EUA. “Eu curto futebol americano, já joguei Fantasy, e sempre acompanho o Super Bowl, principalmente o show do intervalo. É um espetáculo”, disse o cantor.
Sobre a experiência de cantar o hino no estádio, Zeeba não escondeu a ansiedade.
Vai ser legal, tô ansioso para cantar no estádio... Eu ia levar o piano, mas vamos usar uma base que eu vou gravar, e canto por cima dela”, explicou.
A entrevista completa com Zeeba está disponível em vídeo no canal do YouTube da Rolling Stone Brasil.
