Skinamarink chamou atenção nas redes sociais pela fotografia bizarra e experimental; leia lista com produções com tom parecido
Lançado em julho deste ano, o bizarro terror Skinamarink tomou conta das redes sociais nos últimos tempos, por narrar uma história assustadora de uma forma bastante curiosa. Isso porque, criada pelo diretor e roteirista Kyle Edward Ball, a produção raramente mostra uma cena por completo.
Curiosamente, com takes compostos, em sua grande maioria, por sombras, luzes e sons, Skinamarink tem 100% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes. E, apesar do tom experimental e das imagens analógicas que apenas aumentam a tensão das cenas, caiu na graça do público e dos internautas.
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Pensando nisso, a Rolling Stone Brasil separou cinco filmes conhecidos por seu tom experimental para quem gostou da narrativa proposta por Skinamarink. Confira:
Escrito, dirigido e produzido por Edmund Elias Merhige, o longa estadunidense é um dos maiores representantes do terror experimental. Completamente em preto e branco e com uma imagem bem ruidosa, Begotten narra, de sua própria forma, a criação repentina da humanidade.
Protagonizado por Scarlett Johansson, o longa de Jonathan Glazer acompanha a curiosa Laura, uma alienígena em busca de presas humanas, em suas aventuras pela Terra. Uma adaptação do romance de mesmo nome escrito por Michel Faber em 2000, a produção está disponível na HBO Max.
Outro grande representante do terror experimental, Eraserhead foi dirigido por David Lynch, um dos maiores expoentes do surrealismo no cinema. Na trama, os jovens Henry e Mary têm um bebê prematuro, cujas feições bizarras beiram o desumano. Narrando os desafios de Henry para criar a criança depois que a companheira os abandona, o filme arrecadou mais de US $ 7 milhões nas bilheterias.
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Disponível no Prime Video, o longa de Lukas Feigelfeld propõe retratar uma trama experimental através de contos sobre bruxas. Ambientado no século 15 e auto-denominado um conto gótico rural, o filme narra os desafios da jovem Albrun, que, após perder a mãe, tem de manter-se sã enquanto, segundo sua sinopse, “começa a sentir uma presença obscura no bosque em que vive”.
Estrelada por Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg, a produção de Lars von Trier já foi considerada por Stephanie Zacharek e Andreas Borcholte, da BBC, como um dos melhores filmes produzidos desde 2000. Na trama, o casal protagonista muda-se para uma cabana isolada na tentativa de superar a morte de seu único filho, mas acabam encontrando uma sequência de acontecimentos bizarros.
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