Round 6 é considerada um dos grandes sucessos da Netflix, mas não é a única série distópica para quem amou a produção sobre competições mortais
Round 6 chegou ao catálogo da Netflix em 17 de setembro para narrar uma competição mortal em que pessoas desesperadas em endividadas fazem de tudo para ganhar bilhões de wons (moeda sul-coreana).
Em pouco tempo de estreia, a série se consagrou como um dos maiores lançamentos do streaming, e alcançou o Top 1 em 83 países, inclusive no Brasil. No entanto, a produção não é a única com uma trama distópica, competições mortais ou prêmios em dinheiro.
Além de Round 6, diversas séries abordam realidades distópicas em que pessoas competem em impressionantes jogos mortais. Outras produções, apesar de não incluírem jogos bizarros, também têm tramas envolventes que abordam até onde o ser humano pode chegar por um objetivo.
Para os espectadores que gostaram de Round 6, a Rolling Stone Brasil separou outras quatro séries- de Alice in Borderland à produção brasileira 3% - perfeitas para maratonar; confira a lista:
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Talvez uma versão futurística de Round 6, Alice in Boderland também aborda uma competição mortal entre jogadores. A série acompanha um grupo de amigos que vai parar em uma versão paralela de Tóquio em quase todos os moradores desaparecem.
Adaptada de um mangá, a história, contudo, é ainda mais dramática. Os escolhidos para participar do jogo não têm opção: eles precisam competir e matar uns aos outros a qualquer custo.
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A produção japonesa lançada em 2007 é adaptada de um mangá e conta a história de Nao Kanzaki, uma estudante que recebe 100 milhões de iene (moeda oficial do Japão) e uma carta dizendo que ela foi escolhida para participar do Liar Game. O jogo consiste em enganar os outros competidores para conseguir o valor deles.
A série brasileira 3% apresenta um futuro distópico em que o planeta é devastado e resta uma região, o Maralto, com fartura de oportunidades e uma melhor qualidade de vida. Aos 20 anos, os cidadãos têm a chance de serem qualificados para morar no local — mas apenas após uma seleção rigorosa e mortal.
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Após a seleção, 3% conseguem passar — porcentagem que dá nome ao filme. Além da narrativa envolvente, a série de quatro temporada ganha significância por ser a primeira produção brasileira original Netflix.
Com sete temporadas na Netflix, The 100 acompanha 100 sobreviventes de uma estação espacial que voltam à Terra quase um século depois de sua devastação devido a um apocalipse nuclear.
Distópica, com muito drama e ficção científica, a produção acompanha o encontro entre os enviados à Terra e os habitantes do planeta, que agora vivem em sociedades tribais e guerreiras.
Apesar de a produção ter estreado recentemente no catálogo da Netflix, espectadores estão na expectativa de uma segunda temporada para a série para dar continuidade à trama, personagens e a história da competição mortal.
No entanto, o diretor Hwang Dong-hyuk não criou planos para uma segunda temporada e confessou que a possibilidade soa desgastante — apesar de não descartar novas tramas no universo de Round 6. O cineasta, além de dirigir todos os episódios, escreveu cada capítulo da primeira temporada da produção.
O cineasta explicou: “Não tenho planos bem desenvolvidos para a segunda temporada de Round 6. É muito cansativo só de pensar nisso, mas se o fizesse, certamente não o faria sozinho. Eu consideraria usar uma sala de escritores e gostaria de [trabalhar com] vários diretores experientes.”
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