Do mesmo diretor de American Horror Story, filme foi considerado um 'desserviço social' durante seu lançamento
Um filme de terror de 2011 ressurgiu no TikTok e tem assutado muitos fãs do gênero. Intitulado como Megan is Missing, a produção foi banida da Nova Zelândia pelo seu conteúdo gráfico, o que levou até mesmo o diretor do filme alertar seus telespectadores para que não assistam à noite.
No filme, duas melhores amigas de 14 anos , Megan Stewart (Rachel Quinn) e Amy Herman (Amber Perkins), vivem felizes no norte de Hollywood até o momento em que Megan desaparece depois de se encontrar com alguém que conheceu online.
+++LEIA MAIS: Pânico 6 é banido do Líbano por personagens LGBTQIA+
O orgão de classificação para o cinema de Nova Zelândia, Office of Film & Literature Classification justificou a censura:
O recurso retrata violência sexual e conduta sexual envolvendo jovens em tal extensão e grau, e de tal maneira, que a disponibilidade da publicação provavelmente será prejudicial ao bem público."
Michael Goi, diretor do longa, fez uma declaração após cenas do filme viralizar no TikTok (via The Sun):
(...) não assista ao filme no meio da noite, não assista ao filme sozinho e, se as palavras 'foto número um' aparecer na tela, você tem cerca de quatro segundos para desligar o filme , se você já está com medo antes de começar a ver essas cenas, talvez não consiga ver [o filme] até o final.”
Megan is Missing contém inúmeras cenas gráficas de tortura com menores de idade, e durante o seu lançamento, foi alvo de críticas sendo chamado de "desserviço social". Vale destacar que Michael Goi foi também diretor de alguns dos episódios de American Horror Story.
+++LEIA MAIS: Os melhores filmes de terror de 2023 até agora [LISTA]