As cerimônias de abertura dos Jogos Olímpicos são sempre aguardadas com grande expectativa, não apenas pelos atletas e competições, mas também pelas performances artísticas que celebram a cultura do país anfitrião. Nas Olimpíadas de Paris 2024, Lady Gaga e Céline Dion encantaram o público, seguindo uma tradição de apresentações marcantes.
Confira algumas das performances mais icônicas que fizeram história nas Olimpíadas:
Céline Dion, apesar de canadense, foi convidada para cantar na abertura dos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996. Ela emocionou o público com The Power of the Dream, uma balada que se tornou emblemática para o evento. Dion doou o cachê recebido para um fundo de apoio a atletas canadenses, e a canção ganhou status de hino não oficial dos Jogos daquele ano.
Os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, celebraram o melhor da música britânica. Arctic Monkeys representaram a nova geração de artistas com uma versão única de Come Together, dos Beatles. O evento contou também com a participação icônica de Paul McCartney, que encerrou a cerimônia com Hey Jude.
O Brasil trouxe uma mistura de culturas e ritmos para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Gilberto Gil, Caetano Veloso e Anitta lideraram uma celebração da diversidade musical brasileira. A performance de Aqui, O Que É? e a homenagem a João Gilberto foram alguns dos pontos altos da noite, que também contou com a icônica modelo Gisele Bündchen desfilando ao som de Garota de Ipanema. Ludmilla também fez parte do lineup.
Em 2018, durante os Jogos Olímpicos de Inverno em Pyeongchang, o grupo de K-Pop EXO encantou o público com uma performance energética de Growl. A apresentação destacou o crescente impacto da cultura pop sul-coreana no cenário global, combinando música e dança de maneira impressionante.
Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 tiveram uma cerimônia de abertura atípica devido à pandemia de COVID-19, resultando em uma audiência limitada e menos apresentações ao vivo de artistas internacionais. A cerimônia foi marcada por uma abordagem mais contida, sem grandes performances musicais tradicionais como em anos anteriores.
No entanto, um dos destaques musicais foi a performance da icônica canção Imagine de John Lennon, apresentada por um coral de crianças em diferentes locais do mundo, incluindo a cantora Angélique Kidjo representando a África virtualmente.
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