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Plenário do TSE analisará manifestação política no Lollapalooza; entenda

Após Ministro do TSE Raul Araújo proibir manifestações eleitorais no Lollapalooza, decisão será levada ao plenário

Redação Publicado em 28/03/2022, às 18h00

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Lollapalooza 2018 (Foto: T4F / IHF / Aragão)
Lollapalooza 2018 (Foto: T4F / IHF / Aragão)

Ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Raul Araújo proibiu manifestações eleitorais dos artistas que se apresentavam no Lollapalooza 2022. Agora, a decisão será analisada por todos os ministros do TSE — e Edson Fachin, presidente da Corte, levará o caso ao plenário. 

Lá, haverá a decisão se a proibição de Araújo será mantida ou revogada, já que causou polêmica ao ir de encontro à liberdade de expressão. Segundo a CNN Brasil, é provável que seja pautado para a sessão desta terça, 29 de março. 

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Além disso, na noite do domingo, 27, Araújo deu 24 horas para o Partido Liberal (PL), partido do presidente Jair Bolsonaro, manifestar-se sobre a resposta da T4F, produtora do Lollapalooza

De acordo com a T4F, não houve propaganda eleitoral no festival, conforme foi apontado pelo partido. 

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TSE proíbe manifestações eleitorais de artistas nos shows

O pedido aconteceu após protestos de artistas como Pabllo Vittar, Marina e Clarice Falcão contra o presidente Jair Bolsonaro, durante o festival Lollapalooza 2022. A multa caso o evento não cumpra a ordem é de R$ 50 mil. 

Mesmo após a decisão, vários artistas continuaram a se manifestar contra Bolsonaro, como a banda Fresno,Lulu Santos, Djonga e mais. 

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