Selene, Giovanna Grigio e Franco Masini ressaltam a importância de personagens LGBTQ+ na nova versão de Rebelde
Nova versão da novela mexicana Rebelde (2004) estreou na Netflix no início de 2022 trazendo a essência do original, mas com debates atuais e, principalmente, mais representatividade com personagens de diferentes nacionalidades e sexualidades, como é o caso de Andi (Selene) e Emília (Giovanna Grigio). O relacionamento das personagens não foi apenas um sucesso entre os fãs, mas também foi celebrado pelo elenco.
Em entrevista ao Omelete, Selene ressaltou a importância de abordar temas que se conectem com o novo público da série. “Acredito que, agora, estamos tocando em temas mais atuais para essa Geração Z, entre eles obviamente diversidade e inclusão. E há personagens os representando. Fico feliz de ver a realidade em tela.”
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Apesar do sucesso da versão de 2004, muito pouco se discutia sobre o assunto naquela época. Além de tratar a temática com naturalidade e sem tabus, Rebelde da Netflix coloca personagens LGBTQ+ como protagonistas e não de forma estereotipada.
Atriz brasileira, Grigio concorda com a colega de elenco e falou sobre a importância da personagem na trama: “A vejo e penso: ‘essa menina vai inspirar muitas outras que se identificam com ela’.” E elas não são as únicas, Luka, personagem de Franco Masini, também se identifica como queer e constantemente se pronuncia a favor da inclusão.
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“Diria que meu personagem não tem rótulos. A série, nesse sentido, está muito atualizada e moderna. São almas livres e cada um vai vivendo a vida como quer,” explicou Masini.
Rebelde (2022) chegou à Netflix em 5 de janeiro e apresentou um novo grupo de alunos do Elite Way School, onde Celina (Estefanía Villarreal) retorna, dessa vez, como diretora. Com referências e homenagens à novela original, a série acompanha estudantes em uma batalha de bandas enquanto precisam lidar com amizades, relacionamentos amorosos e problemas familiares.
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