Thirty Seconds to Mars
O Thirty Seconds to Mars falha na missão ousada de retratar o sonho americano em America. Leto e sua turma recortaram experiências radiofônicas dos últimos anos e fizeram uma colagem malfeita. O carro-chefe, “Walk on Water”, e “Dangerous Night” são facilmente digeridas pelo apelo comercial. Não dá para ignorar as influências do Muse (em “Rider”) e do Imagine Dragons (no dream pop “Great Wide Open”). “Live Like a Dream” é uma tentativa de se reconectar com o passado, mas o refrão repetitivo tira a graça. O resto é mais do mesmo, trazendo toques eletrônicos, alternando entre refrãos emotivos e chegando a explosões catárticas.
Fonte: Universal