Glad Rag Doll

Diana Krall

CARLOS EDUARDO LIMA

Publicado em 14/11/2012, às 20h16 - Atualizado às 20h17
Diana Krall - Divulgação
Diana Krall - Divulgação

Cantora e pianista volta no tempo e resgata canções pouco conhecidas hoje

Este é um dos melhores discos da carreira de Diana. Além de cantar com charme inédito e acariciar seu piano com inegável habilidade, a senhora Elvis Costello esbanja algo que não é tão usual em sua carreira: bom humor. Com a participação de T-Bone Burnett e participações de Marc Ribot e do próprio Costello, sob o pseudônimo de Howard Coward, Glad Rag Doll é um desfile de canções dos anos 20/30, favoritas do pai de Diana. Os arranjos são fiéis ao clima da época, como em “There Ain’t No Sweet Man That’s Worth the Salt Of My Tears”, de Fred Fishe, ou “I Used to Love You”, de Lew Brown e Al Von Tilzer. Há algumas exceções ncomo, por exemplo, “I’m A Little Mixed Up”, mais elétrica e roqueira que o resto, além do clima de marcha fúnebre na revisão de “Lonely Avenue”, de Doc Pomus.

Fonte: Universal

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