Neil Young
A segunda parceria de Young com a banda indie abre com “Already Great”, um torpedo anti-Trump, afirmando que os Estados Unidos são a terra da liberdade e não do fascismo. “Sem muros, sem ódio”, ele canta. A raiva mal-humorada e o idealismo permeiam a atmosfera de The Visitor. Ele entra no blues em “Diggin’ a Whole” e no experimentalismo em “Carnival”. Já “Children of Destiny”, gravada com uma orquestra de 50 instrumentos, parece um hino grunge perdido em um musical da Disney.
Fonte: Warner