Living Colour
Neste sexto álbum, os veteranos do metal alternativo retorcem elementos de blues e de soul music, imprimindo a habitual pegada destruidora. Em “Freedom of Expression (F.O.X.)” e “Who’s That”, eles parecem ter vindo de alguma realidade alternativa do ano de 1967 – é como se Otis Redding estivesse cantando no Cream. Embora algumas faixas possam parecer apenas reciclagem do groove monolítico feito antigamente pela banda, outras se mostram mais contemporâneas, como “Come On”, com sua levada de dubstep.
Fonte: Megaforce Records