Nesta cinebiografia de Elis Regina, Andreia Horta dá o sangue no papel da icônica cantora que mudou os parâmetros da MPB e morreu em 1982, aos 32 anos. As duas horas que o diretor Hugo Prata teve à sua disposição não foram suficientes para colocar na tela uma vida tão intensa e complexa quanto a da Pimentinha. A primeira parte, detalhando o começo e a consagração dela, é correta. Mas quando o longa avança para os anos finais de Elis a narrativa se torna confusa, sem mostrar para o telespectador quais foram os demônios que tomaram conta da cantora e causaram o fim da vida dela.
Fonte: Paris Filmes