Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

The Clash Live - Revolution Rock

Redação Publicado em 11/03/2009, às 23h44 - Atualizado em 12/05/2009, às 21h42

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
The Clash Live - Revolution Rock
<i>Sony/BMG</i>
The Clash Live - Revolution Rock <i>Sony/BMG</i>

Primorosa coletânea de performances ao vivo entre 1977 e 1983

Quando se fala na geração punk de 1976, duas bandas surgem em nossas mentes. De um lado, os Sex Pistols. Do outro, o The Clash, que a partir da fúria punk criou uma sonoridade multifacetada, injetando reggae, dub, funk, rockabilly, pop e o que mais pintasse, sem nunca perder a visceralidade inicial. Com a morte de Joe Strummer quando se fala na geração punk de 1976, duas bandas surgem em nossas mentes. De um lado, os Sex Pistols. Do outro, o The Clash, que a partir da fúria punk criou uma sonoridade multifacetada, injetando reggae, dub, funk, rockabilly, pop e o que mais pintasse, sem nunca perder a visceralidade inicial. Com a morte de Joe Strummer em 2002, o sonho de vê-los reunidos novamente se foi, tornando registros como o deste DVD indispensáveis para entender por que eles continuam influentes e atuais. Trata-se de uma compilação de apresentações ao vivo em porões europeus, programas de TV e eventos grandes. Neles, a vibração de Strummer, o jeitão cool de Mick Jones e a versatilidade de Paul Simonon (baixo) e Topper Headon (bateria) saltam aos olhos. O quarteto abrindo para o The Who no Shea Stadium em 1982 e em raro registro do US Festival, de 1983, uma das últimas performances do Clash com Jones, são pontos altos.em 2002, o sonho de vê-los reunidos novamente se foi, tornando registros como o deste DVD indispensáveis para entender porque eles continuam influentes e atuais. Trata-se de uma compilação de apresentações ao vivo em porões europeus, programas de TV e eventos grandes. Neles, a vibração de Strummer, o jeitão cool de Mick Jones e a versatilidade de Paul Simonon (baixo) e Topper Headon (bateria) saltam aos olhos. O quarteto abrindo para o The Who no Shea Stadium em 1982 e em raro registro do US Festival, de 1983, uma das últimas performances do Clash com Jones, são pontos altos.

Fabian Chacur