De volta à infância
XCOM em parte representa o prazer de superar uma situação difícil sem ajuda, e de nos sentirmos bem ao chegarmos do outro lado (mesmo com algumas cicatrizes ganhas no processo). Também representa o prazer de brincar de bonequinhos (os action-figures) sem culpa. O jogador controla uma base financiada pelas nações do mundo, com o objetivo de brecar uma invasão alienígena que destruirá a Terra. Para isso, é preciso não só coordenar soldados – em um esquema de estratégia por turnos – como também administrar a base, escolhendo o que será pesquisado e quais armas serão desenvolvidas. As duas áreas de atuação são essenciais, e igualmente divertidas. Só não se espante se as derrotas forem mais numerosas do que as vitórias: XCOM é difícil, e falhar ao ponto de ter de reiniciar tudo não é incomum. A vitória aparece, mas para isso é preciso apanhar.
Fonte: 2K Games
Plataforma: X360 / PS3 / PC