Aventuras de uma Pseudo-virgem

Redação

Publicado em 09/11/2007, às 11h21
Aventuras de uma Pseudo-virgem
Aventuras de uma Pseudo-virgem

No encalço do sexo

Já diriam nossas santas avós: esse negócio de "meio grávida" não existe. Pois se não se pode estar "meio grávida", o que dizer de uma "pseudovirgem"? Pois é com esse autotítulo esfarrapadíssimo que a norte-americana Iris Bahr decidiu se mostrar ao mundo. Ou pelo menos a uma parte dele, quatro países da Ásia. Aventuras de uma Pseudovirgem foi o resultado da viagem que Iris fez entre Tailândia, Vietnã, Índia e Nepal, lugares por onde passou depois de prestar alguns anos de serviço militar em Israel. Na bagagem, ela tinha apenas uma experiência sexual muito da frustrada, um caso com um marroquino que lhe rendeu um baita trauma em termos do "vamovê". Decidida a romper o tabu e deixar de ser mal-amada, a garota caiu na estrada. O livro, porém, é muito mais do que um diário sexual escandaloso. É um relato divertido, muito bem dosado em termos de bom humor e sensibilidade, que mostra as aventuras e desventuras amorosas de Iris com pretendentes estranhos, bizarros, idiotas e até alguns interessantes. Após a experiência, a "pseudovirgem" tornou-se atriz e comediante - e deixou o "pseudo" há muito para trás.

Por Flávia Pegorin

Iris Bahr

12

10

2007

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