Tárik de Souza
Enquanto o Brasil vivia uma onda desenvolvimentista sob a égide do então presidente Juscelino Kubitschek, os jovens se divertiam em boates como Arpège e Drink, no Rio de Janeiro, ao som de um novo tipo de samba mais dançante e tocado com a ajuda de teclados eletrônicos. Era o sambalanço. Apesar de ter rivalizado em popularidade com a bossa nova, esse estilo ainda não tinha sido tema de um estudo de respeito. O jornalista Tárik de Souza cobre essa lacuna. A obra traz verbetes com astros do gênero, como Ed Lincoln, Waldir Calmon e Miltinho, mas o destaque fica para as conversas com Orlandivo, João Donato, Dóris Monteiro e Eumir Deodato, entre outros artistas.
Fonte: Kuarup