Este livro tem foco em um lado menos conhecido de Elvis Presley. O artista não foi apenas o rei do rock – ele também é apontado como um dos mais expressivos cantores brancos de música gospel. O espectro religioso o acompanhou até o fim, embora ele não fosse um seguidor rígido dos fundamentos da Igreja Batista do sul dos Estados Unidos. Uma das poucas coisas que motivavam o cantor era a busca por alguma verdade e satisfação espiritual, como mostra o autor, Gary Tillery. Assim, o astro adotou como espécie de guia O Profeta (Khalil Gibran) e A Vida Impessoal (Joseph S. Benner), obras que juntam autoajuda e filosofia zen. Elvis também se ligou a preceitos da religião indiana. No meio disso, ainda apareceu a enigmática figura do cabeleireiro Larry Geller, que logo virou mentor espiritual para o astro, até ser afastado pelo implacável Coronel Tom Parker, empresário do cantor.
Fonte: Seoman