Mark Blake
Trabalho extenso e detalhado recorda a glória do quarteto inglês
O saudoso Freddie Mercury morreu há 24 anos, mas não dá para negar que o Queen é musicalmente mais in? uente hoje do que na época em que o cantor era vivo. Quem prestou atenção nos recentes discos solo de Brandon Flowers (The Killers) e Nate Ruess (fun.) nota que eles se apropriaram de ideias, timbres e melodias dos ingleses. No último mês de setembro, o Queen, reformado com Adam Lambert no lugar de Mercury, chamou atenção com a apresentação no Rock in Rio. Assim, esse livro se torna obrigatório para quem gostava do quarteto em seus tempos de glória ou então redescobriu a banda em dias recentes. A Verdadeira História do Queen é didático e dá dicas sobre a mística por trás da banda. Em quase 500 páginas, o autor tenta explicar por que o apelo do grupo não se apaga. Ele também repassa toda a trajetória do quarteto e fala de trunfos óbvios, como a canção “Bohemian Rhapsody” (1975) e o show no Live Aid (1985).
Fonte: Seoman