Com um elenco de peso, o filme é um dos grandes destaques do gênero dos últimos anos ao explorar o estilo romântico com sutileza, mesclando o novo e o tradicional.
História inovadora
Acompanhamos Lucy, colecionadora que precisa lidar com um término. Após isso, decide se desapegar dos itens guardados de outros relacionamentos e, assim, organizar a Galeria dos Corações Partidos.
Confira a lista!
Pensando nisso, confira seis motivos para assistir A Galeria dos Corações Partidos (2020).
Narrativa identitária
A narrativa consegue ser muito identitária, pois reflete sobre o nosso relacionamento com a materialização de memórias por meio de objetos para sempre voltar à própria história.
Química dos atores
O que Geraldine Viswanathan e Dacre Montgomery fazem com o público é de se admirar: transbordam as emoções de modo que o espectador consegue sentir parte da experiência dos protagonistas.
Mensagem sobre memórias
Por ser um filme ambientando no universo artístico, há uma doce mensagem sobre transformar as memórias, dores e sentimentos em arte — expondo as vulnerabilidades e compreendendo a própria história.
Moderno
É uma comédia romântica brilhante da Geração Y, carregada principalmente pela coragem da protagonista. Embora aposte em clichês, é um filme moderno, reimaginando os amores cinematográficos.
Trilha sonora
Ao longo do filme, há uma série de canções icônicas de grandes cantores da música pop como ‘Everything I Wanted’, de Billie Eilish. Selena Gomez e Little Mix também aparecem no longa-metragem.
Personagens divertidos
Os personagens são divertidos e bem-encaixados na narrativa, especialmente as melhores amigas da protagonista, Nadine (Phillipa Soo) e Amanda (Molly Gordon).
6 motivos para assistir A Galeria dos Corações Partidos