a produção é uma adaptação do romance homônimo de Nick Hornby e chega 20 anos depois da primeira adaptação, Alta Fidelidade (2000), estrelada por John Cusack.
Estrelado por Zoë Kravitz,
No entanto, o livro e o filme, dirigido por Stephen Frears, acompanha um protagonista masculino, enquanto a produção apresenta a primeira versão feminina da história.
A premissa, contudo, é mesma. Rob, a protagonista, elenca o top cinco términos mais dolorosos de todos os tempos — enquanto ela se despede do maior deles — e explica como lidou com cada um dos fins.
Com um elenco magnético, roteiro envolvente e trilha impecável, High Fidelity é um retrato palpitante sobre emoções. Ao pensar nisso, elencamos 6 motivos para você ficar apaixonado pela série.
Assim como em um dos episódios Rob narra a importância de uma boa playlist, a seleção musical da série é um dos pontos mais vibrantes. Vai de David Bowie, Fleetwood Mac a Frank Ocean.
trilha sonora
A série soa como algo nostálgico, mas mostra as particularidades do próprio tempo ao trazer personagens sexualmente fluídos, a influência das mídias sociais e fenômenos musicais.
Uma versão do próprio tempo
Recurso utilizado em Fleabag, High Fidelity também cria essa relação de proximidade com o espectador.
Quebra da quarta parede
Apesar dos outros personagens não se desenvolverem tão intensamente como Rob, eles são essenciais para dar a leveza a narrativa que beira o trágico e o cômico.
O círculo social de Rob
Kravitz aproxima a personagem do público e faz com que todas as oscilações de Rob, quando alegre, triste, apaixonada, em negação, confusa e egoísta, sejam entendidas.
Personagem magnética e complexa
Com apenas 10 episódios e com duração de aproximadamente 30 minutos, High Fidelity é dinâmica e muito envolvente. Te faz rir, chorar e se apaixonar.
Narrativa curta, mas intensa
Convencido(a)? Prepara a pipoca e vai maratonar então!
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