Michael Jackson foi esperto ao perceber, desde cedo, a importância dos videoclipes para a cultura pop. Não por acaso Thriller, aquele com lobisomens e zumbis, é um dos clipes mais importantes de todos os tempos.
A revolução dos videoclipes
Foi nesse ano em que Michael decidiu criar o clipe para "In The Closet", música do álbum Dangerous, lançado em 1991. A canção, na época, chegou ao topo das paradas de R&B dos Estados Unidos.
Tudo começou em 1992
A ideia inicial era que o vídeo e a música tivessem participação da Madonna. A Rainha do Pop deu a ideia de que ela se vestisse de homem e ele de mulher. Michael não gostou e decidiu partir para outro caminho.
parceria com madonna?
Se não deu para ir com Madonna, o clipe foi realizado com o fotógrafo da Rainha, Herb Ritts, que esteve à frente do vídeo dela para a música “Cherish”. A escolhida para contracenar com Michael foi a modelo Naomi Campbell.
Com fotógrafo de Madonna, então
Na época, Ritts apresentou a ideia de mostrar Jackson e Campbell se envolvendo sensualmente por meio de uma coreografia intensa - e assim foi. "Trata-se realmente de trazer a energia de Michael de uma nova forma”, disse o fotógrafo.
Coreografia sensual
Na África do Sul, o clipe gerou polêmica. De fato, Michael Jackson e Naomi Campbell dançam com bastante proximidade, mas não há nudez. De qualquer forma, o vídeo foi banido do país por ser "sugestivo demais".
Vídeo bem aceito, mas…
No YouTube, contudo, o vídeo já ultrapassa mais de 44 milhões de views. "Possivelmente, é o vídeo mais sexual de Michael que eu já vi", escreveu um fã.
sucesso até hoje
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